a cada segundo eu fecho mas minhas portas,
tudo fica indiferente, e as verdade saem da minha boca como a respiração,
parece que tudo tá chegando ao final, mas eu sinto que ainda tenho surpresa,
eu não me dou sussego, e nem eles, e fico angustiada quando olho pra trás,
eu tranco minha porta, mas a verdade parece estar lá fora,
e eu não tenho coragem de sair, muito me lembra você,
muito mas me lembra ele.
minha bussula perdeu a bateria, e eu já não sei mas o que é meu,
eu sei que você é meu, e ele me quer também,
amores inconsequentes!
tranco passos com a solidão, sinto vontade de momentos só meus,
me afogo no rio, e quero sempre perder a hora pra não te que encarar vocês,
e o meu silêncio basta! dói! obscuridade!
é mas eu ainda tenho coisa demais pra arrumar, promessas que os fiz e não cumpri,
as palavras aguardam o tempo certo pra ser falado,
coisas minhas que não quero que vocês ouçam,
o tempo parecer encurtar, e o meu de me precpitar só aumenta,
outro tempo começa, e eu ainda nesssa.
quero mas é ver a cidade se ascender, e lembrar vocês!
não posso roubar-los, não sei pedir mas nada,
to insegura, perdida, e me perder talvez não seja o melhor destino,
a procura por mim só, é o que preciso achar,
sair dessa redoma, e saber onde estou e o que quero,
hoje pra mim vai ser só saudade,
e as vezes eu grito, "Seja lá o que for!"
em cada rua me encosto em você, na outra esquina você também me espera.
ninguém merece estar sozinho nesse momento a não ser eu,
necessito! mas tenho medo da saudade que sentirei,
quero me aproximar a tempo do que é certo,
que a certeza que me cerque e eu fique atenta,
a diferença que me faz te olhar de frente,
com tolerancia, e não existe distância entre nós dois.
a pressão é sobre humana, e o que eu mas queria é
começar do 0.
e ainda assim te quero, é soberano, sem perder o ello.
te espero quando eu me ver bem,
se sentir bem, nos juntaremos!
